domingo, 1 de julho de 2012

Paris vista da Torre Eiffel

Que eu sou apaixonada pela Torre Eiffel eu acho que já falei algumas vezes aqui, mas nesses meus cinco meses em Paris ainda não tinha subido em seu topo por alguns motivos como o frio intenso e os dias nublados. Mas, com a chegada do verão a coisa muda de figura. E, em um desses dias ensolarados, resolvi fazer esse passeio. Preferi ir no final do dia, leia-se 20h, e assim, poder admirar também a chegada da noite e as luzes da cidade. A fila, como de costume, era longa. Mas, como optamos em subir pelas escadas até o segundo nível e de lá pegarmos o elevador para o topo - uma opção mais barata e mais saudável, demoramos uns trinta minutos para comprarmos nosso ingressos. Já a fila para quem queria ir de elevador estava enorme... A subida não é tão exaustante assim, mesmo para uma sedentária convicta como eu. O segredo é subir devagar e apreciando tudo. Chegamos ao segundo nível. Ali, a vista já era linda, imagina no topo! Pegamos o elevador e lá, o encantamento. Paris, realmente, é linda! Eu já achava isso em meus passeios pelos ruas, mas do alto, a beleza é maior. Então, fiquei tentando entender o mapa da cidade e observando a localização de todos os pontos turísticos que já havia visitado. Lá, havia ainda um pequeno apartamento de Eiffel, o mentor desse divino cartão postal, que ele utilizava para receber visitas ilustres como, por exemplo, Thomas Edson. Ventava muito mas, mesmo assim, resolvemos esperar algumas horinhas para ver o cair da tarde e o ascender das famosas luzes da cidade. E assim o foi. Diante da noite e das luzes, Paris se tornara ainda mais linda! Hora de descer, encontramos com simpáticos baianos. E, quando estávamos quase em solo, escutamos a vibração das pessoas: 23h, hora da Torre piscar - a partir desse horário, a cada 1h, esse ritual é repetido e dura cinco minutos. E, como já comentei em post anterior, a vibração lembra a da virada do ano! Quando chegamos em terra, a Torre ainda piscava. E, antes de tomarmos o caminho de volta para casa, ficamos ali admirando aquele espetáculo incansável. Esse é o tipo de programa que sempre terei prazer de fazer. Sem dúvida.

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